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46% da população do país compraram pirataria.
Pesquisa da Federação do Comércio (FECOMÉRCIO-RJ) apontou que (46%) dos brasileiros admitiram que compraram produtos falsificados, ou seja, quase metade da população. A maioria da população do país sabe que o crime organizado que falsifica produtos gera desemprego (63%), e estrutura financeiramente essas organizações nos países em que elas se instalaram (69%). Em países subdesenvolvidos como no Brasil, a decisão da população de optar pela compra de produtos falsificados, que é de 94 % dela, vem devido o valor pago pela mercadoria, informa a pesquisa.
Quando inclui o contrabando e demais atividades que cercam o comércio ilegal nesse país, a economia informal movimenta cerca de R$ 850 bilhões, algo em torno de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco).
A pirataria foi definida pela Organização Internacional de Polícia (Interpol) como o CRIME do SÉCULO, mas sabemos que a pirataria é só um dos braços do crime organizado. Segundo a Câmara de Comercio Internacional, o crime organizado através da pirataria movimenta cerca de 7% da economia mundial, ou US$ 600 bilhões, superando o outro braço do crime organizado que movimenta cerca de US$ 360 bilhões que é o narcotráfico.
O vendedor de produtos falsificados ou (ambulantes) como são conhecidos no Brasil, é apenas o elo mais fraco de máfias ou organizações criminosas poderosíssimas, elas geram prejuízos financeiros e sociais para as populações como, por exemplo, para empresas o fechamento de postos de trabalho, falta de garantia e proteção para os consumidores.
Consideramos nosso país, o Brasil, como o Centro de investimentos e Negócios de organizações criminosas de todo o mundo, o Centro Comercial e Financeiro de Redes Criminosas. Todas as redes criminosas que se instalam, ou atuam aqui no Brasil, ganham somas de lucros consideradíssimas, sejam elas consideradas legais ou não, todas, sem exceção. Sugerimos que se acrescente no nome da casa em que mora a Presidente da República do Brasil: de Planalto Central para (PCC) Planalto Central do Crime.
No Brasil a muita dificuldade em se combater a pirataria e o crime organizado como um todo, e o primeiro motivo é a corrupção. O segundo motivo, é a extensão das fronteiras e costas, há uma grande falta de fiscalização nestes locais.
O contingente da Receita Federal, e outros Órgãos Públicos em todos os portos brasileiros, são parecidos com o número de fiscais em países com extensões pequenas, cuja precisão de funcionários é reduzida adequadamente ao tamanho de sua extensão de fronteira territorial, e costeira.
Observamos que: infelizmente nosso país continuará sendo bombardeado por produtos fabricados pelo crime organizado, e nossa população e governo, continuará apoiando o crime organizado, pelo menos, em longo prazo.